Pesquisa da instituição do Reino Unido é considerada uma das mais promissoras do mundo e está em fase avançada de testes
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Fundação Lemann confirmaram na segunda-feira (22), segundo o portal G1, que começaram os testes em São Paulo da vacina contra coronavírus que está sendo desenvolvida pela Universidade de Oxford, do Reino Unido. As testagens tiveram início na última sexta-feira (19).
São pelo menos 5 mil profissionais da saúde participarão das testagens no Rio de Janeiro e em São Paulo. Na capital paulista, o Hospital São Paulo é o responsável pela análise do perfil das pessoas aptas a receber o teste da vacina.
Em nota, a Fundação Lemann, que é uma das financiadoras do projeto no Brasil, celebrou o início dos testes no país e disse que ainda há um longo caminho a ser percorrido até que resultados positivos sejam conhecidos.
"Há um caminho importante a ser percorrido agora pelos especialistas antes de podermos celebrar bons resultados. O que virá depois, ainda não sabemos. Enquanto isso, o foco da Fundação Lemann está em acompanhar a iniciativa", disse a nota da fundação.
Promissora
Das mais de cem possíveis vacinas contra a covid-19 em desenvolvimento hoje no mundo, a de Oxford é uma das que está na fase mais avançada de testes, a 3, que vai aferir a eficácia do imunizante em pelo menos 10 mil pessoas. A meta dos pesquisadores é conseguir antes do fim deste ano um registro provisório da vacina e um sinal verde dos órgãos reguladores para seu uso em caráter emergencial.
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