A peça será apresentada no espaço Reallize Eventos, com início às 20h
Palotina - A Companhia Teatral Vida de Teatro, com o apoio cultural do município de Palotina, apresenta no domingo, dia 22, o espetáculo “To Vivo”, um monólogo de ação que trabalha os transtornos da mente. A peça será apresentada no espaço Reallize Eventos, com início às 20h. Os ingressos custam R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia), podendo ser adquiridos na Biblioteca Municipal Castro Alves ou na Cafeteria Café no Ponto.
Sinopse
Há quem imagine que o sofrimento psíquico está longe de ocorrer com alguém do seu convívio familiar e social. Até que um dia sem pedir licença ele bate em sua porta, e você foi pego despreparado para recebê-lo. O que era desconhecido se apresenta de forma estarrecedora e passa a fazer parte da comédia de sua existência na vida real.
TÔ VIVO - O espetáculo nos mostra que independente do sexo, cor, nacionalidade e classe social a que pertencemos estamos susceptíveis a ter algum sofrimento psíquico.
No 1º ato da peça Mariá, uma moça de boa aparência, aparentemente saudável tem o transtorno bipolar. Ela deixa nítida a fragilidade da mente humana e o que somos capazes de fazer quando temos esse transtorno. Com a sua autoestima elevada ela canta, dança, faz coisas inacreditáveis como se ela pudesse ser a dona do mundo. Seu humor contagia a todos.com a libido elevada se oferece sem medir consequências dos seus atos. Quando passa a fase de euforia, vem de forma plangente o rebaixamento do humor ela deixa transparecer de forma comovente o seu sofrimento. Chora, sofre, o mundo em sua volta pode desabar que pouco lhe importa; é ela e seu mundo escuro. O espelho, a luz, o barulho lhe incomoda sofre muito com o pensamento derrotista. Não tem força para reagir e comete suicídio.
No 2º ato, Jade que é uma mulher altamente elegante e faz parte da alta sociedade teve um episódio que marcou sua vida: A separação do marido. Sente-se frágil ao ponto de perder a paz, acha que está à beira da morte, gasta uma fortuna com especialistas, sente dores em todo corpo, ingere medicamentos sem controle, não pode ouvir falar o nome de uma doença para logo pensar que aquela é a sua. A vida social para ela chegou ao fim. Sua companhia é a solidão. Para ela sua doença nenhum especialista descobre; na verdade todos sabem que sua doença é psicológica, mas ela não aceita essa realidade.
No 3º ato, Adélia é uma artista plástica que sofre com sua esquizofrenia e surta. Ela mostra essa doença de uma forma real, onde a maioria das pessoas não tem noção do que seja. Tem mania de juntar lixo na rua, se desequilibra com várias formas de alucinações que para ela é o normal. Além disso é suficientemente inteligente ao ponto de pintar seus quadros com expressões riquíssimas em detalhes mostrando a arte de uma forma realista e imaginável.
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