Os problemas financeiros do Consamu (Consórcio Intermunicipal Samu Oeste) parecem não ter fim.
Os problemas financeiros do Consamu (Consórcio Intermunicipal Samu Oeste) parecem não ter fim. Seja por falta e atraso de repasses dos governos federal e estadual ou pela inadimplência de boa parte dos 43 municípios consorciados, as dificuldades perduram desde o início do projeto para implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Oeste.
Uma assembleia geral foi realizada, na sexta-feira (14), para discussão de vários itens, entre eles, a mudança de estatuto do consórcio, contratação temporária de novos médicos e talvez o principal deles: o aporte financeiro das cidades consorciadas, visando fechar o orçamento de 2015.
De acordo com o presidente do Consamu e prefeito de Cascavel, Edgar Bueno, o dinheiro que vem dos governos federal e estadual e dos municípios não cobrem as despesas do consórcio para manutenção do Samu.
O Consamu está apelando para que os municípios paguem essa diferença da conta do Governo Federal, aumentando o aporte financeiro para R$ 4,71 por habitante. Edgar Bueno afirmou que muitos municípios não fazem as suas partes e estão devendo para o consórcio.
Uma nova assembleia foi marcada para a tarde do dia 31 de agosto, na sede da AMOP (Associação dos Municípios do Oeste do Paraná), com dois itens já aprovados. Um deles trata do novo aporte financeiro para fechar o orçamento do ano e resolver a situação do Consamu. Não sendo aprovada a primeira proposta, o segundo item a ser discutido é sobre o encerramento das atividades do Consórcio.
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