O desempenho péssimo de André Luiz de Freitas Castro foi superado no empate em 2 x 2 entre Ponte Preta x Inter
Até a manhã e começo da tarde deste domingo (24), a pior arbitragem do Brasileirão 2016 tinha sido a do empate em 1 x 1 entra Fluminense x Grêmio. O desempenho péssimo de André Luiz de Freitas Castro foi superado no empate em 2 x 2 entre Ponte Preta x Inter. Leonardo Garcia Cavaleiro foi desastroso. Foram dois pênaltis não marcados, um gol não validado e um vermelho que quase deixou de ser aplicado. Independente do grau de dificuldade dos lances estamos falando de muitos problemas capitas para uma partida só. É inaceitável que tantos erros graves aconteçam em um jogo da principal competição do futebol brasileiro.
Ficou claro também no jogo que os problemas ocorridos no primeiro tempo afetaram e acabaram desestabilizando o juiz no segundo. Ele dava mostras de estar perdido em campo. O primeiro erro do jogo foi um pênalti não marcado aos 16 minutos da etapa inicial. Anselmo teve tempo para perceber que o jogador da Ponte Preta faria o arremate. Dentro da área, o volante colorado salta na direção da bola para interceptar a jogada. Alcança esse objetivo com o braço esquerdo, que acaba abrindo. Como diz a regra, Anselmo assumiu o risco de cometer a infração. Depois, no final do primeiro tempo, houve um gol não validado da Ponte Preta. Lance muito difícil, o que não tira a importância. Chute de fora da área, a bola bate no travessão e no chão, dentro do gol. Cruzou completamente a linha. A arbitragem mandou o jogo seguir. Reforço aqui o que disse na jornada. Essa jogada é a clara manifestação de que a arbitragem precisa da tecnologia para algumas decisões. Na etapa final, ocorreu o lance mais claro do jogo. O pênalti não marcado de Paulão em Rhayner. O zagueiro do Inter tenta por duas vezes dar o bote na bola, mas erra e atinge o joelho do adversário. Leonardo Cavaleiro estava bem posicionado e cometeu um errou claro. Por fim, o maior sinal de um árbitro perdido em campo. Fernando Bob acerta uma cotovelada no nariz de Wendell. Cavaleiro nem falta marcou. Não fosse o trabalho em equipe, a atitude seria ignorada. Acabou sendo salvo pelo auxiliar. Mostrou segundo amarelo para o volante colorado. Entendo que era até um lance para expulsão direta, pois houve conduta violenta. O vermelho por duas advertências acaba tendo o mesmo efeito dentro do campo. Porém, a distância entre sequer marcar uma falta e a necessidade de expulsão imediata é muito grande. Ao que tudo indica, depois dos problemas no calor das 11 da manhã, Leonardo Garcia Cavaleiro passará algum tempo no frio da geladeira.
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