Levantamento, divulgado nesta quinta-feira (20), considera os casos desde agosto do ano passado; ao todo, são 3.069 casos notificados e 1.740 casos em investigação.
O número de casos confirmados de sarampo no Paraná subiu para 875, conforme o boletim da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), divulgado nesta quinta-feira (20). Foram 25 novas confirmações em uma semana.
Conforme o levantamento, Curitiba e Região Metropolitana são os municípios que mais concentram casos da doença – 90,17%.
O boletim desta quinta-feira indicou que, ao todo, são 3.069 casos notificados; 1.740 casos em investigação e 454 casos descartados. Nenhuma morte pela doença foi registrada, segundo a Sesa.
Dos 875 casos confirmados no estado, em 32 casos a provável fonte de infecção foi o estado de São Paulo e em seis foi o estado de Santa Catarina.
A Sesa informou ainda que são 25 casos secundários de duas cadeias de transmissão distintas, e 812 casos sem vínculo definido.
Segundo a secretaria, a doença é transmitida por um vírus por meio da fala, tosse, espirro e respiração. O sarampo pode levar a complicações como meningite, encefalite, pneumonia.
Faixa etária
De acordo com a secretaria, entre todo o grupo de pacientes com sarampo confirmado, a maior incidência continua sendo no grupo de jovens adultos, que estão na faixa de idade entre 20 e 29 anos. Veja:
20 a 29 anos: 458 casos;
10 a 19 anos: 226 casos;
30 a 39 anos: 100 casos;
40 a 49 anos: 35 casos;
6 < 12 meses: 18 casos;
0 < 6 meses: 13 casos;
50 a 59 anos: 12 casos;
1 a 4 anos: 10 casos;
5 a 9 anos: 3 casos.
Vacinação
A vacina contra o sarampo é gratuita e faz parte do Calendário Nacional de Vacinação. A dose zero deve ser aplicada em crianças entre seis e onze meses.
A primeira dose deve ser aos 12 meses de vida com a vacina tríplice viral – que previne sarampo, caxumba e rubéola –, e a segunda dose aos 15 meses de vida com a vacina tetra viral – que previne sarampo, rubéola, caxumba e varicela/catapora.
Nestas faixas, o Paraná apresenta 92,59% e 89,81% de cobertura vacinal respectivamente, segundo o boletim.
Conforme a Sesa, mulheres que estão amamentando podem ser vacinadas. E aquelas que desejam engravidar, devem aguardar no mínimo 30 dias após receber a dose da vacina.
Todos os profissionais da área da saúde devem ser vacinados com as duas doses da tríplice viral em qualquer faixa etária.
A secretaria afirma que não tem indicação para tomar a vacina pessoas com a imunidade baixa, mulheres grávidas e menores de seis meses de idade e pacientes que tomam medicações imunossupressoras.
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