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09/01/2018 11:08
Projeto Apadrinhamento Afetivo traz esperança às crianças da Casa Lar

O município de Palotina possui o Projeto Apadrinhamento Afetivo que é desenvolvido pela Secretaria Municipal de Assistência Social, na Casa Lar O Bom Samaritano

Palotina - O município de Palotina possui o Projeto Apadrinhamento Afetivo que é desenvolvido pela Secretaria Municipal de Assistência Social, na Casa Lar O Bom Samaritano, que abriga crianças que estão em situação de vulnerabilidade social. A Secretaria de Assistência Social acompanha a rotina das crianças prestando auxílio com psicólogos e assistentes sociais.
O projeto não consiste em adotar essas crianças, e sim, pessoas que realizam ações voluntárias e que apadrinham às crianças, proporcionando as mesmas, momentos de lazer e ajudando no que for preciso na Casa. O projeto é realizado em parceria com o Poder Judiciário, Promotoria e Conselho Tutelar.
A reportagem do Folha da Terra conversou com uma pessoa, que preferiu não se identificar, ela relatou que participa do projeto na Casa Lar e que atua no apadrinhamento afetivo. A pessoa que citamos disse que desde que chegou a Palotina, há 12 anos, colabora com o município realizando serviços voluntários que fazem grande diferença na vida de muitas pessoas carentes. Assim como esta pessoa, diversas outras colaboram com este projeto em Palotina.
Além de participar do programa que acolhe crianças carentes, esta pessoa também costuma colaborar com a entrega de cestas básicas para outras pessoas do município e em diversas vezes com pequenas ajudas financeiras, que podem ser pequenas, mas que fazem grande diferença na vida de todos que são ajudados.
“Quando eu levo crianças carentes para tomar um sorvete, quando vamos a uma lanchonete e a outros lugares a reação dessas crianças é impressionante, pois muitas vezes não sabem se preferem sorvete, balas ou chocolate” disse.
E a origem da vocação desta pessoa em ajudar ao próximo começou com o seu pai: “Meu pai já acolhia pessoas carentes, adotou três filhos do coração e teve três filhos biológicos, formamos uma família grande de seis irmãos”, ressalta.
O esposo também colabora com a distribuição de cestas básicas e nos serviços de voluntariado: “Meu esposo é o meu grande companheiro, com quem eu divido a minha vida, a quem eu peço auxílio e conselhos” disse.
Os filhos já aprenderam desde cedo à importância do serviço voluntário. “Costumo levar os meus filhos na Casa Lar e em outros lugares carentes para que eles sintam como algumas pessoas passam por dificuldades na vida. A família inteira está participando dessas ações de apadrinhar crianças e ajudar ao próximo” complementa.

Fonte: Folha da Terra Foto: Marcelo Nava/Folha da Terra


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