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04/04/2016 14:40
Yale Science & Engineering Association premia trabalho na Feira de Ciências do Setor Palotina

A pesquisa de alunos do Colégio Cecília Meireles, chegou ao conhecimento do instituto americano devido à apresentação do trabalho na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace)

Palotina - O trabalho “Produção de etanol e fertilizantes utilizando restos de alimentos” – que recebeu o primeiro lugar da categoria Ensino Médio na quinta edição da Feira de Ciências e Tecnologia de Palotina (Fecitec) – foi premiado pela Yale Science & Engineering Association com certificado e medalha de destaque.
A pesquisa de alunos do Colégio Cecília Meireles, em Palotina, chegou ao conhecimento do instituto americano devido à apresentação do trabalho na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). A participação dos estudantes paranaenses no evento foi oportunizada pela Fecitec como uma das premiações que concede às melhores iniciativas inscritas em Palotina.
Promovida desde 2011 pelo setor da UFPR no município, a Fecitec é um projeto de extensão que busca incentivar a pesquisa científica entre estudantes da região. Para ter o trabalho avaliado na Feira, alunos – da Educação Infantil ao Ensino Médio – organizam-se em equipes e propõem projetos a partir de um tema relacionado com ciências, tecnologia ou inovação. O desenvolvimento das ideias é feito durante todo o ano e conta com monitoria de estudantes de graduação da Universidade, que vão às escolas, pelo menos um dia da semana, para acompanhamento dos trabalhos.
O evento tem apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e conta com diversos parceiros locais. Em 2016, será realizado dia 03 de outubro. “Muitos projetos premiados em Palotina já participaram de feiras internacionais, como a London International Youth Science Forum, em Londres, e a Youth Science Metting, promovida pela Universidade do Algarve em Portugal”, explica a professora Roberta Paulert, coordenadora da Fecitec. “Ao estimular os jovens estudantes na missão de criar e executar um projeto científico ou tecnológico em suas respectivas escolas, a Feira contribui para um profundo viés educacional, tornando possível maior inovação e desenvolvimento no interior do Paraná”, acredita Paulert.

Fonte: Jaqueline Carrara Fotos: Divulgação


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